terça-feira, 29 de abril de 2008

Opera

Um dia desses eu estava nos computadores da FE e lá vi um navegador chamado Opera, ao chegar em casa instalei o navegador e fiquei explorando-o, descobri que o navegador Opera possui comandos de voz, achei interessante trazer para este blog tal informação. É fácil de ser instalado, o navegador é gratuito e instalar o Opera com voz, infelizmente só consegui trabalhar com o Opera com voz em inglês, acho que ainda é o único idioma disponível, tem suas desvantagens, mas é um grande avanço que é tão fácil e ao mesmo tempo tão pouco difundido.

Maiores Informações: http://www.opera.com/

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Software para pessoas com dificuldades motoras e de comunicação

O Comunique é um software de comunicação que tem como objetivo desenvolver a comunicação alternativa oral e escrita de crianças com problemas motores. Foi desenvolvido pela terapeuta ocupacional Miryam Pelosi e vem sendo distribuído gratuitamente pelo Centro de Terapia Ocupacional do Rio de Janeiro.

O software permite diferentes possibilidades de acesso através do uso dos periféricos do próprio computador como o teclado, mouse, joystick ou através de recursos mais sofisticados como a tela sensível ao toque ou acionadores externos de pressão, tração, sopro, voz, entre outros.

Apresenta possibilidades de ajuste quanto ao número de informações na tela que podem variar de 1 a 64 células; o tamanho e tipo de letras e o contraste utilizado. Os símbolos podem estar organizados em uma mesma tela ou em telas encadeadas e há cinco diferentes maneiras de escaneamento com controle da velocidade.

É muito bom poder ver que o Brasil vem mostrando avanços quanto à tecnologias que podem auxiliar portadores de alguma deficiência ou com algum déficit.

Fonte: http://www.comunicacaoalternativa.com.br


quarta-feira, 9 de abril de 2008

Jogos de Alfabetização para crianças autistas

Projeto da Unisul traz jogos como recursos na alfabetização de alunos autistas.


O objetivo dos jogos.

Conceber e desenvolver jogos que permitam o apoio ao desenvolvimento da criança autista por meio do computador.

Os principais objetivos específicos deste projeto são:

  • Conhecer as características de uma pessoa autista para proporcionar a ela softwares coerentes com suas necessidades;
  • Analisar produtos existentes no mercado observando características e possibilidades de adaptação dos mesmos ao autista;
  • Desenvolver um jogo que permita ao autista aprender de forma lúdica conceitos matemáticos dentro de uma área de abrangência;
  • Desenvolvimento e crescimento pessoal por meio da pesquisa e desenvolvimento do projeto.

Definição da Estrutura do Jogo

A idéia principal do jogo é desenvolver um aplicativo, que auxilie na alfabetização de crianças autistas, utilizando sons, figuras coloridas e animadas, para as crianças. Definiu-se para tanto o uso de três tipos de jogos, são eles:
  • Qual é a letra: Esse jogo tem o objetivo de ensinar as crianças todas as letras do alfabeto.
  • Somar os números: O jogo ‘Somar os números’ tem o objetivo de ensinar as crianças a somar.
  • Contar números: O jogo ‘Contar os números’ tem o objetivo de ensinar as crianças os números.

* Todos os jogos utilizam os seguintes recuros:

  • Letras animadas;
  • Imagens coloridas;
  • Imagens de retorno (acerto/erro)



Fonte: http://www.ankhtroni.com.br/jogo/index.html


sexta-feira, 4 de abril de 2008

Videogames servirão de teste para autismo e dislexia

Por Lisa Baertlein
Da Reuters, em Los Angeles

O executivo Bernard McCrory sabe o que acontece quando o autismo ataca, por isso sua empresa, a Learning for Children, decidiu vender videogames que dão às crianças a ajuda que precisam. Enquanto as crianças jogam, a tecnologia de teste da empresa busca sinais de autismo e dislexia.

Os pais, preocupados com a sensação de que existe algo de errado com seus filhos, pois eles evitam o contato visual, reagem de maneira extrema a mudanças de rotina ou demonstram dificuldade para aprender palavras ou frases, podem usar os resultados dos testes para planejar o próximo passo.

A neta de McCrory jogou o videogame da empresa, e foi diagnosticada com uma forma amena da Síndrome de Asperger, que se enquadra na gama de distúrbios associadas ao autismo.

"Nós realmente estamos sinalizando que pode haver um problema, aqui", disse McCrory, que ajudou a desenvolver a tecnologia de testes na Caliber Learning Network, joint venture entre a Sylvan Learning Systems e a MCI.

Ele e outros executivos mantiveram a tecnologia depois da abertura de capital do grupo, em 1999, e investiram cerca de US$ 2 milhões no software.

O autismo é um distúrbio neurológico que causa dificuldades amenas ou severas de desenvolvimento e que, de acordo com a organização Autism Speaks, atinge uma em cada 150 pessoas.

A empresa informou que seus jogos não substituem diagnósticos e testes médicos, que podem custar alguns milhares de dólares. As versões do jogo para uso residencial e em sala de aula custam respectivamente US$ 50 US$ 99.

As crianças autistas frequentemente têm problemas com as relações espaciais e, no jogo, terão dificuldades em identificar com que mão um personagem está segurando um objeto. Elas muitas vezes são muito boas em antecipar que número virá a seguir em uma sequência.Jovens que sofrem de dislexia, distúrbio de aprendizado que afeta a capacidade de leitura, terão dificuldades para formar palavras com letras embaralhadas, ou de associar a imagem de um gato à palavra "gato".


Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/05/11/ult3949u1544.jhtm

Caso se torne mais acessível, tal jogo pode se tornar um facilitador ao educador que pode ter alunos com autismo ou com dislexia em sala de aula, para que possa encaminha-lo ao tratamento adequado.

Tecnologias assistivas e o Autismo

Até hoje, pouco ouvi falar de tecnologias que podem ajudar os autistas, esse blog fez suscitar em mim a curiosidade:
Existem tecnologias assistivas voltadas para os autistas?
A pesquisa me mostrou que sim, não é fácil de encontrar, mas existem. Um tipo de tecnologia que pode ajudar os autistas é o software desenvolvido na Espanha, o Sc@ut.

Software atua como ponte eletrônica para autistas

Alícia Rodríguez de Paz

Um novo software que se chama Sc@ut foi criado para oferecer pontes a pessoas que têm problemas de comunicação e autonomia. O programa pode ser instalado em organizadores pessoais e foi concebido por um grupo de engenheiros de software, psicopedagogos, psicólogos e especialistas em terapia por jogos, a fim de atender inicialmente às necessidades de crianças que sofram de autismo.O projeto, que agora poderá ser aplicado a pessoas com outras tipos de incapacidade, como os pacientes de paralisia cerebral, já recebeu diversos prêmios.

Em 2000, o psicopedagogo Manuel González decidiu que procuraria por uma ferramenta de maior utilidade para as crianças autistas com as quais trabalhava em Granada. "Os instrumentos que usávamos naquela época eram muito caros - custavam meio milhão de pesetas - e não se sabia de antemão se poderiam atender a todas as crianças. Por isso, decidi fazer contato com a escola de informática da Universidade de Granada para que me ajudassem a criar uma ferramenta mas viável e exeqüível. Por fim, localizei especialistas que entenderam minhas necessidades".

Foi assim que nasceu o programa, passível de adaptação ao perfil pessoal de cada criança autista. Graças a uma série de ícones e sons, a criança pode selecionar ícones distintos na tela do organizador pessoal, expressar dessa forma o que deseja e deixar um registro de suas atividades diárias, da mesma forma que seus pais e educadores podem empregar o mesmo recurso para informar as crianças sobre as próximas tarefas que terão de realizar.

"Criamos planilhas para os diversos cenários que as crianças enfrentam, como a escola, o lar, a pista de equitação e outros. Os espaços reservados a essas atividades sempre dividem a tela com outras tarefas, como tomar banho, ou comer, e há também espaços dedicados a estados de ânimo", explica María José Rodríguez Fortiz, uma das promotoras do projeto.

A equipe interdisciplinar apostou em demonstrar que a tecnologia poderia facilitar a aprendizagem dos alunos autistas. A fim de contribuir para o desenvolvimento da linguagem, eles organizaram os ícones de forma que correspondam a estruturas gramaticais. Para expressar uma ação, o usuário pode premir na tela o espaço "eu", seguido de "quero", e depois selecionar um novo cardápio e escolher "um lanche"; a partir disso, diversas possibilidades de cardápio se apresentam, para sua escolha, explicam os responsáveis pelo Sc@ut.

Além de favorecer a interação entre criança, família e educadores, o organizador pessoal funciona como agenda, algo primordial para as pessoas que sofrem desse tipo de enfermidade e precisam saber que tarefas devem realizar ao longo do dia. Assim que a tarefa é concluída, a criança sinaliza no organizador pessoal, e recebe informações sobre seu próximo compromisso. "Dessa maneira, é possível evitar dificuldades", explica González. "Porque a criança sente fome e é preciso que saiba que vai comer, mesmo que seja depois da aula de pintura", completa.

Fonte e reportagem completa no site http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1843003-EI4801,00.html

Texto interessante

Um transtorno que muito me fascina desde meu 2º semestre é o autismo, por suas peculiaridades e por seus "mistérios", me interessei por ele. Gostaria de compartilhar com você um texto que eu, particularmente, achei muito bom e bem suscinto.

Somos todos autistas, a gradação está nos rótulos

Scheilla Abbud Vieira

Quando me recuso a ter um autista em minha classe, em minha escola, alegando não estar preparado para isso, estou sendo resistente à mudança de rotina. Quando digo a meu aluno que responda a minha pergunta como quero e no tempo que determino, estou sendo agressivo. Quando espero que outra pessoa de minha equipe de trabalho faça uma tarefa que pode ser feita por mim, estou a usando como ferramenta. Quando, numa conversa, me desligo, "viajo", estou olhando em foco desviante, estou tendo audição seletiva. Quando preciso desenvolver qualquer atividade da qual não sei exatamente o que esperam ou como fazer, posso me mostrar inquieto, ansioso e até hiperativo. Quando fico sacudindo meu pé, enrolando meu cabelo com o dedo, mordendo a caneta ou coisa parecida, estou tendo movimentos estereotipados. Quando me recuso a participar de eventos, a dividir minhas experiências, a compartilhar conhecimentos, estou tendo atitudes isoladas e distantes. Quando nos momentos de raiva e frustração, soco o travesseiro, jogo objetos na parede ou quebro meus bibelôs, estou sendo agressivo e destrutivo. Quando atravesso a rua fora da faixa de pedestres, me excedo em comidas e bebidas, corro atrás de ladrões, estou demonstrando não ter medo de perigos reais. Quando evito abraçar conhecidos, apertar a mão de desconhecidos, acariciar pessoas queridas, estou tendo comportamento indiferente. Quando dirijo com os vidros fechados e canto alto, exibo meus tiques nervosos, rio ao ver alguém cair, estou tendo risos e movimentos não apropriados.
Somos todos autistas. Uns mais, outros menos.

O que difere é que em uns (os não rotulados), sobram malícia, jogo de cintura, hipocrisias e em outros (os rotulados) sobram autenticidade, ingenuidade e vontade de permanecer assim.

Fonte: www.saci.org.br

Inserção profissional potencializa autonomia de pessoas com síndrome de down


Na aula anterior falamos exatamente como o trabalho pode ser benéfico para os portadores de necessidades especiais, essa matéria fala exatamente sobre isso, em relação aos portadores da síndrome de Down.

Pesquisa da Unifesp aponta que a inclusão no mercado de trabalho formal estimula habilidades adaptativas



Pesquisa da Unifesp aponta que a inclusão no mercado de trabalho formal estimula habilidades adaptativas. Além de apresentarem menos alterações comportamentais e melhor socialização e comunicação, as pessoas com Síndrome de Down que trabalham têm mais capacidade para manejar valores monetários, assumir responsabilidades e traçar metas reais para o futuro.
Apesar disso, apenas 3% desses jovens estão no mercado de trabalho.
O estudo foi realizado com 36 indivíduos, de ambos os sexos, com Síndrome de Down, nove deles inseridos no mercado de trabalho. Todos tinham idades entre 20 e 29 anos, retardo mental de grau leve a moderado e receberam atendimento nos Programas de Estimulação Precoce, Educacional e de Capacitação para o Trabalho da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), de São Paulo.
Testes que medem maturidade social mostraram que as normas que regulamentam o ambiente profissional são transferidas para a rotina de vida das pessoas com Síndrome de Down, quando estão incluídas no mercado de trabalho.
De acordo com a psicóloga Maria Luíza Gomes Machado, autora da dissertação de mestrado apresentada na Unifesp, os indivíduos que trabalhavam e que foram avaliados se mostraram mais disponíveis quando solicitados para a execução de tarefas; apresentaram maior organização; foram mais tolerantes frente às frustrações e limites que ocorrem no cotidiano; e também tiveram mais iniciativa na resolução de problemas. "Além de reforçar a autonomia nas tarefas diárias, inclusive ao cuidar da própria higiene e saúde, notamos que o grupo incluído profissionalmente, tinha mais capacidade para lidar com valores monetários, mantinha conta bancária, planejava e controlava os próprios gastos", afirma a pesquisadora, que foi orientada por Brasília Chiari, do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade.

Interação social e ajustes comportamentais

A socialização e a comunicação também se mostraram como habilidades mais desenvolvidas entre aqueles profissionalmente incluídos e reforçam a idéia de que a inter-relação no ambiente de trabalho, por ser diversificada, os leva a um processo de constante adaptação. Eles freqüentam cursos extracurriculares e eventos na escola sem a companhia de outra pessoa, escolhem suas amizades, marcam encontros, revelam maior capacidade de se comunicar e interagir socialmente em contextos diversos, elaboram metas reais em longo prazo e descrevem planos para alcançá-las.
"Também foi significante a diferença de alterações comportamentais entre um grupo e outro", explica a pesquisadora. "Os indivíduos não inseridos no mercado de trabalho apresentaram maior incidência de birra, teimosia, irritabilidade, ansiedade e impulsividade relacionadas, sobretudo, à superproteção familiar, institucional e escolar, como forma de compensação das dificuldades ou defasagens apresentadas pela pessoa com Síndrome de Down".

Estímulo familiar

A psicóloga explica que os fatores que impulsionam a aquisição de habilidades para o trabalho são, principalmente, a aceitação e o incentivo no meio familiar, educacional e social. "Entretanto, algumas famílias resistem a incluir seus filhos profissionalmente, pois ainda alimentam sentimentos ambivalentes com relação às possibilidades de conquista profissional, superprotegendo-os", afirma.
Exemplo disso é um levantamento realizado, em 2006, pela APAE de São Paulo, o qual mostra que apenas 3% dos jovens com Síndrome de Down atuam no mercado de trabalho.
No estudo realizado pela APAE também se verificou que uma pequena porcentagem das pessoas que ingressava, ainda bebês, no programa do Setor de Estimulação Precoce chegava à etapa de capacitação profissional. Os dados mostram que a grande maioria era encaminhada para programas ocupacionais não-profissionalizantes na adolescência ou no início da vida adulta. "Para a pessoa com Síndrome de Down, o trabalho vai além da realização profissional. Ele rompe paradigmas socialmente sedimentados por preconceitos e estigmas que limitam o acesso dessas pessoas ao exercício da cidadania".

Fonte: http://www.saci.org.br/
Fonte da imagem: http://www2.uol.com.br/mostra/29/p_exib_filme_708.shtml

obs.: site muito interessante, com notícias, artigos, eventos, cursos, fórum, bate-papo e etc. Tudo voltado para os portadores de necessidades especiais.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Tecnologias Assistivas

Dentro do uso da tecnologia como recurso na educação inclusiva, temos as tecnologias assistivas,mas o que são as tecnologias assistivas?

O que é Tecnologia Assistiva?

Conceito

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.

É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).

O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407, que compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act. Este conjunto de leis regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.

Nele, a Tecnologia Assistiva se compõe de Recursos e Serviços. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.

  • Recursos
    Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.


















  • Serviços
    São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
    Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:

  • Fisioterapia

  • Terapia ocupacional

  • Fonoaudiologia

  • Educação

  • Psicologia

  • Enfermagem

  • Medicina

  • Engenharia

  • Arquitetura

  • Design

  • Técnicos de muitas outras especialidades

No Brasil, encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.


Fonte: http://www.assistiva.com.br/

Foto retirada de:http://www.planetaeducacao.com.br/novo/impressao.asp?artigo=622


quarta-feira, 2 de abril de 2008

Educação Inclusiva

... agora é a vez da Educação Inclusiva

Educação inclusiva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jovem com deficiência física

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.

A Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.

O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial, a qual se apresenta numa grande variedade de formas incluindo escolas especiais, unidades pequenas e a integração das crianças com apoio especializado. O ensino especial é desde sua origem um sistema separado de educação das crianças com deficiência, fora do ensino regular, baseado na crença de que as necessidades das crianças com deficiência não podem ser supridas nas escolas regulares. Existe ensino especial em todo o mundo seja em escolas de frequência diária, internatos ou pequenas unidades ligadas à escola de ensino regular.

Tecnologia Educacional

Acho muito interessante, em um primeiro momento, falar de cada aspecto separadamente, primeiramente, vou postar um texto referente a Tecnologia na Educação.

Tecnologias na Educação

Desde o princípio da educação sistematizada, são utilizadas diversas tecnologias educacionais, de acordo com cada época histórica. Ainda hoje se usa a tecnologia do giz e da lousa, que antigamente eram feitas de pedra - ardósia; usa-se a tecnologia do livros didático e, atualmente, os diversos estados mundiais debruçam-se sobre quais os currículos escolares mais adequados para o tipo de sociedade pretendida. No mundo ocidental, um dos grandes desafios é adaptar a educação à tecnologia moderna e aos meios de comunicação actuais, como a televisão, o rádio, os suportes informáticos e outros que funcionam também como meios educativos, a um nível informal.

Nas décadas de 1950 e 1960, a tecnologia educacional apresentava-se como um meio gerador de aprendizagem. Na década de 70 , passou a fazer parte do ensino como processo tecnológico. Em meados de 90, caracterizou-se pela busca de novos modos de trabalhar no campo educacional.

A tecnologia educacional reflete sobre a aplicação de técnicas para a solução de problemas educativos. Ela procura controlar o sistema de ensino-aprendizagem como aspecto central e a garantia de qualidade, preocupando-se com as técnicas e sua adequação às necessidades e à realidade dos educandos.

No início do século XXI as tecnologias começam a ser vistas e usadas numa outra perspectiva no processo educativo. Deixam de ser encaradas como meras ferramentas que tornam mais eficientes e eficazes modelos de educação já sedimentados, passando a ser consideradas como elementos estruturantes de "novas" educações (no plural), com o objetivo de expressar a diversidade das culturas e dos processos pedagógicos. Nesse sentido, a TV, o vídeo, o Rádio_(comunicação), a Internet, o material impresso possibilitam articularem-se novas linguagens e novas racionalidades na escola. Mais e mais escolas e centros de educação estão usando ferramentas on-line e colaborativas para aprendizado e busca de informações. As principais ferramentas usadas e conhecidas são agregação e distribuição de conteúdo (RSS, ATOM), Ambientes de aprendizagem como Weblogs (BLOGs), WebQuests e Wikis e objetos educacionais.

É importante identificar as ferramentas que realmente podem ser utilizadas como instrumentos educacionais e avaliar sua aplicação de modo a promover a aprendizagem significativa, crítica e eficaz.




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_educacional